domingo, 1 de setembro de 2013

Horas Extras Autorizadas e Não Autorizadas: Funcionamento

Horas Extras Autorizadas e Não Autorizadas – Funcionamento.

 

Horas Extras Autorizadas e Não Autorizadas – Funcionamento.

Abaixo alguns campos que vão determinar se as horas extras serão apontadas como autorizadas ou como não autorizadas:

1º  o campo "Faixa HE Aut" , este campo vai definir qual o cadastro o sistema vai usar verificar se deve ou não considerar uma hora extra como autorizada.

Se o campo estiver com “Sim” o sistema vai apontar com autorizada as horas extras de acordo com os intervalos de autorização cadastrados na rotina “Faixas de HE Autorizadas”, se estiver com “Não” irá olhar para o campo “Pg. Hora Extra” do qual falaremos abaixo.

2º Informe no campo "Pg. Hora Extra", em que batidas você quer autorizar as Horas extras, exemplo 2S (Segunda Saida), então só será HE Autorizada quando ficar até mais tarde, ou seja, quando fizer a Segunda Batida (segunda Saida) mais tarde.

Se não quiser autorizar nada, deixe tudo vazio , assim : **************

3º Veja se em Atualizações > Cad. ponto > Tipo de Horas extras, se no cadastro de Horas Extras, no campo “Cod. Aut.” e  “Cod. Não Aut.” , se os eventos estão informados corretamente, com a descrição correta de Autorizado e Não Autorizado de acordo com a descrição dos campos.

Depois disso o sistema trará como Não autorizada, se o funcionário fizer Extra em uma batida onde você não autoriza que façam.

Normalmente a característica de uma hora extra não autorizada é o fato de vir num Evento que não está com o campo Código para Folha (verba), então , apesar de vir a hora extra no apontamento, ela não irá direto pra folha depois do calculo mensal, para ela ir pra folha, você precisa entrar em Lançamentos > Apontamentos , e na linha da Hora Extra autorizada,  no campo Código Informado , você deve informar, o código do evento de Hora Extra autorizado (que tem "cod. pra verba" preenchido). 

Ou ainda, pode configurar o evento não autorizado para ir para banco de  horas, neste caso, no cadastro de evento, na pasta “Banco de Horas” todos os campos deverão estar preenchidos de acordo com a regra da empresa.

Em outros casos ainda, o cliente pode optar por enviar a Hora Extra NÃO autorizada pra o banco, e a Autorizada pra Folha (com código pra folha) ou vice versa.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Bloqueio/Liberação da consulta ao recibo de pagamento pelo RH On-line para meses fechados

 

Há situações em que a folha de pagamento é fechada com antecipação, normalmente por questões internas de prazos ou afins e, neste caso, os valores e data próxima ao efetivo pagamento devem estar disponíveis ao funcionário.

Para viabilizar esta consulta, o sistema possui o parâmetro MV_TCFMFEC, a fim de controlar o bloqueio e/ou liberação da consulta ao recibo de pagamento para meses já fechados, por meio do RH Online.

Exemplo:
Em 28/10/06 a folha de pagamento de Outubro/06 já está calculada, conferida e fechada, porém o pagamento dos funcionários ocorrerá somente em 07/11/06. A empresa tem por
hábito liberar a consulta ao recibo de pagamento da folha no dia 05 de cada mês. Sem a configuração do parâmetro, o funcionário consegue consultar os valores de pagamento
em 28/10/06, pois a folha de pagamento de Outubro/06 já está fechada. Configurando o parâmetro, a liberação da consulta ocorrerá somente a partir do dia 05/11/06, conforme a configuração citada.

 

Procedimentos para implementação:

No ambiente Configurador opção “Ambientes/Cadastros/Parâmetros”, crie/observe o parâmetro a seguir:

Nome MV_TCFMFEC
Tipo C – Caracter
Descrição Efetua a consistência para bloqueio/liberação da consulta ao recibo de pagamento em meses fechados (1=Sim; 2=Não).
Conteúdo 2

Para que foi criado o novo campo RAT?

No SIGAGPE , atualizações > Definições de Cálculo > Parâmetros > 14 – Encargos da empresa, Para que foi criado o novo campo RAT?

 

No SIGAGPE , atualizações > Definições de Cálculo > Parâmetros > 14 – Encargos da empresa, Para que foi criado o novo campo RAT?

O novo campo foi criado para que, quando o campo % de acidente de trabalho, tiver um valor maior que 4, o sistema busque a informacao do campo % RAT.

Vamos aos conceitos:

O campo % de acidente de trabalho , deve ser preenchido com valor do RAT * FAP.

O campo RAT deve ser preenchido com o RAT puro, sem correcao do FAP.

Porque criamos este campo?

Depois que o FAP passou a ser obrigatório, a SEFIP nao criou campo para levarmos, entao , tivemos que continua levando apenas o RAT , e o FAP voce tinham ( e ainda tem) que informar manualmente na SEFIP, pelo fato dela não ter se atualizado.

Então, quando voce colocava no campo % acidente de trablaho 1,XXXX, nós levavamos para o campo RAT no arquivo SEFIP.RE 1 , quando colocava 2.xxxx , levavamos 2 e quando colocava 3.xxxx levavamos 3, ou seja, sempre levavamos para  SEFIP o que vem depois da virgula , porque o campo RAT da SEFIP, tem tamanho 1, so aceita um único digito.

O que nos levou a criar o campo foi a seguinte situacao, quando o resultado da multiplicacao do RAT x FAP  dava, 4,xxxx, ou seja, diferente que 1 , 2 ou 3 , estavamos levanto vazio para o magnético da caixa, o SEFIP.RE.

Então criamos o campo para que quando o valor ANTES da vírgula fosse diferente dos valores aceitos pela caixa (1 , 2 ou 3) tivéssemos de onde buscar o % correto, para em nenhuma hipótese deixarmos de levar.

Então, coloque neste novo campo , o valor do RAT PURO, sem a correcao do FAP.

 

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Dicas de leitura de AFD/TXT no ponto eletrônico e outras dúvidas relacionadas ao AFD.

 

 1 - Cad. relógio – O campo código deve ter 3 dígitos;

Campo REP preenchido se for o novo formato AFD, se não for, devem deixar sempre em branco.

 

 2 – Quando for formato a AFD o crachá não importa mais e sim o PIS, então é interessante sempre tentar constatar se o PIS dos funcionários do AFD constam mesmo cadastrados na SRA, na filial onde está sendo pedida a leitura.

Os clientes que tem muitos relógios em diversas filiais tem o hábito de pegar AFD de uma e ler em outra, onde não tem ninguém alocado, por conta da alta demanda.

 

 3 – Limpar das tabelas RFE, RFB, SP8, SPC as marcações referentes ao período que está tentando ler e foi rejeitado.

Isso não deve ser tomado como procedimento, apenas quando o cliente lê o AFD/TXT errado por engano.

 

 4 - Em Atualizações > cad. Ponto > Períodos- Verificar se o período que esta tentando, esta cadastrado, se estiver DELETE, no período só devem conter as linhas dos períodos já encerrados e são inseridas automaticamente pelo sistema quando se faz o encerramento, o usuário não pode informar nada.

Inclusive a linha cadastrada lá indevidamente resulta em inconsistência na impressão do espelho, o espelho sai com as linhas duplicadas, como se tentasse buscar do período encerrado (porque a linha lá no cad. de período sinaliza encerramento) e também do período em aberto.

 

 5 – Verificar sem o MV_PONMES e MV_PAPONTA pois ele indica qual é o período que está em aberto. Muitas vezes o cliente pode se confundir, ou pode está usando um período menor que 30 dias por algum motivo e na hora de fazer a leitura se esquece de informar no rodapé do sistema.

Inclusive importante olhar como está o MV_PONMES e MV_PAPONTA porque quando ele está errado, ou seja, com algum período incoerente ou MAIOR que 30/31 dias quando o cliente entra em lançamentos > marcações pra lançar marcações e volta na tela as informações não são gravadas.

 

 6 – Se for a primeira leitura verificar se o funcionário tem troca de turno. Para que o sistema consiga montar o calendário deve existir troca de turno com data de inicio ANTERIOR a data da leitura.

 

 7 - A pergunta “ler a partir”, deve ser “cad. de relógio” sempre.

 

 8 – Verificar MV_VISIINI e MV_VISIFIM para ver se está feita reserva de numeração para crachá de visitantes, se não faz leitura de TXT de visitantes pode deixar os parâmetros vazios (em branco).

Se tiver , fique atento para ver não informou para o funcionário um crachá com numeração reservada pra visitante.

Isso no caso de NÃO ser “AFD”, ou seja, leitura feita pelo crachá.

 

9 - Existe também o MV_GETDIAA e o MV_GETDIAP, que devem ser olhados sempre que o cliente disser que lê tudo, só não ler a ultima marcação do ultimo dia do período que fica depois da meia noite, então neste caso o MV_GETDIAP deve estar pelo menos com 1 para que sejam buscadas as marcações com data do dia seguinte em caso de Jornada Noturna.

 

 10 - Quando não for AFD, Vejam quantos dígitos tem o crachá, veja se na SRA, no SRA_CRACHA tem a mesma quantidade de dígitos e se a tabela RFE_CRACHÁ está também do mesmo tamanho.

Se não estiver é porque o cliente manipulou a base, aumento propositalmente o tamanho do campo crachá numa tabela e esqueceu de ajustar na outra, neste caso todas as tabelas deve ter o campo crachá do mesmo tamanho, inclusive na tabela de crachá provisório o campo SPE_MATPROV.

 

11 - Quando for leitura do Modelo antigo , no cadastro de relógio ainda funciona o F4, que mostra se o relógio está configurado corretamente, se está buscando as informações corretas do TXT.

Se não estiver as posições iniciais e finais do cadastro de relógio devem ser preenchidas.

 

 12 –  O cliente pode APENAS estar lendo um AFD/TXT de período errado, que não tem nenhuma marcação do período em questão, ou pode estar lendo um AFD/TXT de outra empresa, então , SEMPRE, uma consulta genérica com o PIS extraído do TXT do cliente, será fundamental!

 

13 - Quando não lê a primeira ou primeiras ou a ultima ou ultimas marcações do período:

A marcação pode estar fora do limite inferir e superior, exemplo:

Horário : 08:00 12:00 13:00 18:00 Limite inferior 5h00 e Superior 5h00 ou seja, é considerado para contar que  marcação refere-se ao dia em questão se o funcionário entrar das 03:00 até as 23:00.

Neste caso citado, se o funcionário tiver uma marcação as 02:00 da manhã a marcação ficará lida, gravada na SP8 , porém como não enquadrou dentro do período o sistema não encontrou a “tabela de horário” para ela, e a marcação não será apontada (o campo P8_aponta fica vazio), então será possível ver a marcação na tabela porém em Lançamentos > Marcações não.

Normalmente quando isso acontece de uma marcação ficar na SP8 e não ficar com o campo P8_aponta preenchido e por conseqüência o sistema não mostrar em lançamentos > Marcações é porque por algum motivo o calendário não foi montado, entende-se por calendário as informações necessárias pra listar os dias a trabalhar do funcionário com horário, exceções, feriados.

 

 14 – Mensagem no log – Foram encontradas inconsistências no relógio  “tal”.

Essa mensagem ocorre quando o cliente está muito desatualizado, sem estar com o sistema adequado a nova portaria, sem rodar os compatibilizadores..

Quando isso ocorre a solução é aplicar UPDATE e rodar todos os compatibilizadores do ponto, porque significa que a pessoa não atualiza praticamente desde 12/2009 ou 01/2010 onde não haviam sido criadas as novas tabelas e campos referentes a nova portaria.

 

 15 – Se nada estiver sendo gravado na RFE ou o sistema caindo no final da leitura sem apresentar nada lido ou gravado, nem log de geração.

Verificar se ele criou no menu a rotina de Motivos de Manutenção – Rotina PONA430 e se a tabela RFD – Motivos de manutenção existe com os motivos padrões 01, 02, 03 e 04.

 

 16 – Informações relevantes:

RFE_FLAG corresponde ao tipo de marcação:

1 = REFEIÇÕES

0 = MARCACOES

RFE_NATU corresponde à natureza da marcação, tendo como opções:

“0” – empregado caso encontre o crachá ou crachá provisório

“1” – visitante (conforme os parâmetros de visitantes)

“2” – acesso

“3” – desconhecido no caso do crachá não for identificado (conteúdo desconhecido).

 Então se temos uma RFE_FLAG 0 com NATU 3, é marcação de ponto rejeitada ou seja Leu e não gravou.

 Se tivermos RFE_FLAG 0 com NATU 0, leu e gravou.

 

 17 - É possível lê marcações que um funcionário fez em outra filial, ou seja, as marcações estão no AFD de outro relógio , outro REP?

 Sim. Se a empresa fica no mesmo endereço e neste endereço estão alocados funcionários que fazem parte da mesma unidade negócio (como exemplo a TOTVS que aloca no mesmo endereço funcionários de diversas empresas que adquiriu), neste caso o funcionário pode fazer marcação em qualquer um dos equipamentos que a empresa tiver (claro, se a empresa disser que ele está cadastrado em todos), na hora de fazer a leitura nas filiais devem ser colocadas de 01 até 99.

O fato do funcionário marcar em qualquer REP não significa que a o RH deve incluir no cadastro de relógio todos os relógios para todas as filiais.

O relógio será incluso APENAS para filial a qual ele está vinculado no cadastro que foi feito no site do Ministério, na hora de ler como vai ser informado filial 01 a 99 as marcações serão distribuídas.

Se existem funcionários com múltiplos vínculos deve-se dar uma atenção especial para isto, pois as marcações podem ser distribuídas na filial errada se for colocado 01 a 99 na leitura.

 

18 - No log de geração : Erro no totalizador - Significa que o total de marcacoes (registros do tipo 3 no AFD) está divergente do que consta no Trailler (Totalizador), neste caso deve-se contatar o fabricante.

Lembrando que num unico AFD NUNCA pode haver mais de um cabeçalho ou mais de um totalizador. Deve ter apenas um de cada. 

Portais RH


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